Caça Chinês de 6ªGeração
A China surpreende mais uma vez apresentando dois caças, um de 5ª geração e outro de 6ª geração.

O Novo Caça Chinês
Após vários anos fechada para o mundo, desde o século XV, quando os mandarins passaram a apagar todas as realizações dos eunucos da dinastia Ming, das grandes navegações empreendidas pelos chineses nos anos de 1420 a 1426. A China quer ocupar seu lugar no mundo novamente, nos últimos 25 anos vimos uma China que cresceu e ainda cresce de forma acelerada, e isso faz com que o país se arme novamente, reaparelhou a Marinha, e mais atualmente apresentou ao mundo seu mais novo trunfo, um caça de 5ª e 6ª geração. Ainda não se sabe muito sobre as aeronaves, apenas que o avião de 5ª geração é designado como J20-S e o diamante chinês, como escolhemos chamar aqui na nossa revista, são ambos caças furtivos, ambos aviões em cauda, o que dificulta a sua detecção por radares.

O caça chinês de 6ª geração tem um formato que embora seja intimidador, demonstra que poderá vir a servir como um bombardeiro, é composto por um assento apenas podendo ser bimotor ou trimotor. Especulações sugerem que o governo chinês permitiu o vazamento das filmagens justamente para deixar o ocidente com a pulga atrás da orelha.
Chengdu J-20 , apelidado de "Poderoso Dragão", é um caça furtivo de quinta geração, bimotor e desenvolvido pela Chengdu Aerospace Corporation para a Força Aérea do Exército de Libertação Popular. O J-20 fez seu primeiro voo em 11 de janeiro de 2011 e se tornou operacional em 2017, ele pode percorrer até Mach 2, devido no investimento de seu motor, e suporta mais misseis que o Sukhoi Su-57.

Entretando o modelo apresentado pela China em voo no dia 26 de dezembro é a sua variante de dois assentos do J-20, denominada J-20S, J-20AS ou J-20B por analistas, é uma versão do J-20 em desenvolvimento. O J-20S foi visto pela primeira vez em outubro de 2021, taxiando dentro de uma instalação da Chengdu Aircraft Corporation em tinta de primer amarelo e composto não tratado, tornando-o o primeiro caça furtivo de dois lugares do mundo.
Provavelmente esses aviões irão fazer parte da aviação embarcada do navio aeródromo chinês Fujian, que é o terceiro navio desse tipo comissionada pela China.

O Fujian, o terceiro porta-aviões e o mais avançado da frota chinesa, marca um salto tecnológico para a China. Com um deslocamento estimado em mais de 80.000 toneladas, o Fujian utiliza o sistema CATOBAR (Catapult Assisted Take-Off But Arrested Recovery) com catapultas eletromagnéticas, semelhante aos porta-aviões mais modernos dos Estados Unidos. Esta tecnologia permite o lançamento de aeronaves mais pesadas e com maior carga útil, ampliando as capacidades de combate aéreo da frota.
A corrida armamentista começou, e o tabuleiro esta posto sobre a mesa.